12 passos para se olhar no espelho e se sentir honrado
Josimara Neves
- Fazer tudo o que vai ao encontro dos seus valores e ideais.
- Agir com conscientização e, sobretudo, com responsabilidade.
Lembre-se: “tu te tornas responsável por aquilo que cativas!”
- Assumir a liderança de sua vida tornando-a uma empresa bem-sucedida.
As falências interiores ocorrem quando desaprendemos a administrar as
emoções, a equilibrar os sentimentos que nos adentram e aqueles que
externalizamos.
- Fazer de cada momento o melhor possível: dar o melhor de si e,
não necessariamente, tentar ser “o melhor”. Quando damos o melhor, o
compromisso que assumimos é conosco mesmo, já quando tentamos ser “os
melhores” entramos numa competição com terceiros e quase sempre, mostramos
o quanto estamos mal resolvidos.
- Driblar as dificuldades, resistir à dor e dar a volta por cima:
não há nada mais difícil do que superar as vicissitudes da vida com a
cabeça erguida, contudo, quando conseguimos, sentimo-nos honrados e
capazes por ter conseguido.
- Ser mai forte do que as forças opositoras: lutar contra os
negativistas que não fazem outra coisa a não ser contagiar o ambiente com
energias e pensamentos negativos acerca do mundo.
- Fazer-se de surdo quando as palavras o atingirem como um golpe
certeiro no peito. Nem tudo o que nos é dito merece ser “registrado.”
Chega uma hora na vida em que é necessário fingir-se de surdo como forma
de usar um escudo protetivo para não se deixar ser atingido.
- Jogar a toalha não significa entregar os pontos, tornar-se fraco
ou menos competitivo. Na vida a gente vai aprendendo que tudo aquilo
que antes era sinal de coragem e de ousadia com o tempo, adquire outros
significados. Fraco é aquele que tem que se fazer de forte quando ainda
lhe resta a opção de jogar a toalha, porém, lhe falta o ato maior de
coragem que poderia ter: reconhecer que pode e, sobretudo, tem o direito
de jogá-la. Muitos criticam quem tem a atitude de se dar um “time”, de
mostrar que está no seu limite seja físico, mental ou psicológico, mas
poucos são corajosos o suficiente para interromper a luta não por covardia
moral, mas sim, por conscientização e por autoconhecimento.
- Ir até ao fim: não precisa ser o fim que os outros traçaram
pra você, mas até onde conseguiu chegar. Sinta-se feliz por: cada passo
dado, cada gota de suor derramado, cada lágrima emitida, cada sonho que
ousou sonhar, cada investimento feito, cada ilusão mesmo que tenha se
transformado em frustração, por cada respiração dada, por todos os pesos
que carregou, por tudo o que teve que se provar para atingir os seus
objetivos.
- Caminhar seguindo em frente
sem medo de olhar pra trás: em outras palavras, não ter motivos para
arrependimentos ou tristezas por ter adquirido a certeza interior de ter
feito o melhor, dado o melhor, buscado o melhor e, sobretudo, tornado-se
melhor!
- Enfrentar cada desafio não como obstáculo, mas como um meio
que o direcionará ao sucesso!
- Olhar no espelho e ver o que os olhos antes não viam: alguém que é mais do que um corpo cansado: cheio de marcas, de arranhões, de cicatrizes cravadas na alma. Alguém que não vê as rugas meramente como uma questão de estética. Alguém que consegue enxergar cada história contida atrás das marcas de expressão e, ao vê-las, reconhece a verdadeira alma. Esse alguém caminhou muito, deu mais do que doze passos e hoje, ao olhar as fotografias amareladas, não consegue enxergar rostos, somente, vivências! São essas vivências que – verdadeiramente- honram a existência humana!
Muitas vezes o que falta na vida é ser desafiado. A gente morre aos poucos quando perde a capacidade de se deixar ser desafiado. Enquanto existirem os desafios a vida terá sentido, sem eles não há razão para mudar e, com isso, os reais sentidos de existir vão se perdendo. Desafie-se sempre e conheça o prazer de lutar por algo que o dignifica!
Bom domingo e ótima semana!
Fiquem com Deus!
Beijo da Jô
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